Angel Stravaganza 

Tem 24 anos, é atriz e diretora. Formada em audiovisual e artes visuais. Começou a carreira artística aos 12 anos sendo aluna e monitora de artes em instituições filantrópicas, buscando assim aprimorar a área cada vez mais, com intuito de ampliar o espaço dentro do mercado de trabalho como multiartista e uma mulher transexual.

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Lucas Mayquel 

É ator, tem 22 anos. Estudante e militante da comunidade LGBTQIA+. Atualmente tem se dedicado ao audiovisual com intuito de ingressar no mercado de trabalho.



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Sam Carvalho 

É transmasculino, arte educador, produtor cultural, presidente da Câmara Setorial de Dança e Conselheiro Cultural de Balneário Camboriú. É pós-graduado em Educação Física Escolar e acadêmico do Curso de Licenciatura em Dança da FURB. Participou do Festival de Dança de Joinville, Festival Internacional de Hip Hop e foi júri dos maiores Festivais Escolares do país. Estudou Jazz, Dança Contemporânea, Danças Urbanas com grandes professores e coreógrafos do Brasil, Japão, França e Estados Unidos na Broadway Dance Center-NY. É professor, coreógrafo e jurado de Danças Urbanas e idealizador da Pulse Movimento Coletivo para artistas trans de todo o país.

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Publicado em 7 de setembro de 2023.

Tendo em vista diversas declarações/testemunhos de transmasculinidades presentes e próximes a comunidade LGBTQIA+ foi fundamental escrever este projeto em forma de filme curta-metragem para alertar sobre problemas que estão envolvendo nossos corpos como forma de evidenciar a necessidade de solução e cuidado. Como transmasculinidades presentes na cena da sobrevivência do dia a dia.

Vemos a necessidade de sermos acolhides e recebides pela cultura, como pertencentes e aliades para ampliação da mesma. Por isso, além de sermos exaltados ou aplaudides precisamos e exigimos respeito de todas as formas, tanto em relação a nossos corpos como também respeito a nossas posições hierárquicas, de forma que nossas experiências e contribuições para com a mesma não sejam silenciadas. Nesse contexto é necessário o entendimento que transmasculinidades NÃO são HOMENS CIS, possuem vivencias diversas atravessadas por experiencias raciais e identitarias diferentes, e que dentro da transmasculinidade existem diversas possibilidades de masculinidades, com ou sem o uso de hormonios. 

Em nenhum momento quando nos aproximamos diante de corpos não transexuais jamais procuramos tirar o protagonismo de outras corpas dissidentes, pelo contrário, viemos para somar e fazer com que o movimento se expanda; por isso pedimos que não se atrele nossas imagens com masculinidades opressoras que minimizem a existência de outras possibilidades, perpetuando a ideia de que corpos masculinos não são abusados Assim, vemos necessário levantar a pauta sobre hipersexualização.

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